NOTA CONJUNTA DA UNIDADE CLASSISTA E DO COLETIVO FEMINISTA CLASSISTA ANA MONTENEGRO — SOBRE O FEMINICÍDIO NO CEFET-RJ

A Unidade Classista e o Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro publicam esta nota, porque é preciso dizer com todas as...
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NOTA CONJUNTA DA UNIDADE CLASSISTA E DO COLETIVO FEMINISTA CLASSISTA ANA MONTENEGRO — SOBRE O FEMINICÍDIO NO CEFET-RJ

ENFIM, EMPOSSADA A NOVA DIREÇÃO COLEGIADA DO SINTUR-RJ – BIÊNIO 2025-2027

A nossa posse marca o encerramento de um processo desgastante, cheio de desafios e tentativas de deslegitimar a decisão soberana...
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ENFIM, EMPOSSADA A NOVA DIREÇÃO COLEGIADA DO SINTUR-RJ – BIÊNIO 2025-2027

ATIVO ORGANIZATIVO – UNIDADE CLASSISTA

No dia 29 de novembro, a Coordenação Estadual da Unidade Classista no Rio de Janeiro - eleita em seu III...
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ATIVO ORGANIZATIVO – UNIDADE CLASSISTA

NOTA DE PESAR

Com sentimentos de tristeza, lamentação e frustração, acompanhamos mais um lamentável episódio de violência. Na tarde de sexta-feira, 28 de...
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NOTA DE PESAR

UNIDADE CLASSISTA NA COP-30 – TENDA DA EDUCAÇÃO

Entre os dias 14 e 16 de novembro, aconteceu, em Belém, a Cúpula dos Povos, programação paralela à COP 30....
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UNIDADE CLASSISTA NA COP-30 – TENDA DA EDUCAÇÃO

REUNIÃO DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA UNIDADE CLASSISTA

Entre os dias 20 e 21 de novembro, a Coordenação Nacional da Unidade Classista - eleita em seu III Congresso...
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REUNIÃO DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA UNIDADE CLASSISTA

DIA DO SERVIDOR PÚBLICO – NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA

Neste dia 28 de outubro, a Unidade Classista deseja a todos e todas um feliz dia do(a) Servidor(a) Público(a). Por...
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DIA DO SERVIDOR PÚBLICO – NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA

NÃO É REFORMA: É DEMOLIÇÃO

O Congresso inimigo do povo, com anuência do Governo Lula/Alckmin, trouxe uma nova versão da Reforma Administrativa. Ao longo da...
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NÃO É REFORMA: É DEMOLIÇÃO

GOVERNO DE SP AFASTA PROFESSORES DO PROGRAMA SALA DE LEITURA APÓS LICENÇAS MÉDICAS

Docentes do recém-criado Programa Sala de Leitura na rede estadual de São Paulo têm sido afastados de suas funções após...
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GOVERNO DE SP AFASTA PROFESSORES DO PROGRAMA SALA DE LEITURA APÓS LICENÇAS MÉDICAS

FORA LUIZ MARINHO, MINISTRO DA ESCRAVIDÃO

A renúncia de nove auditores fiscais do trabalho (AFT’s) dos cargos de coordenação regional de combate ao trabalho escravo, ocorrida...
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FORA LUIZ MARINHO, MINISTRO DA ESCRAVIDÃO
Não nos faltam motivos para lutar: é necessário parar a produção!

Somos mais de 22 milhões de desempregados; 6,2 milhões de nossas famílias sofrem com um gigantesco déficit habitacional; com a acelerada deterioração dos serviços públicos e com a desvalorização de nossos salários, que já não têm data para serem pagos; nossa jornada de trabalho é cada vez mais extensa e intensa; assistimos à proliferação das terceirizações e os mais variados tipos de precarização e, como se tudo isso não bastasse, temos sido forçados a conviver com um governo federal ilegítimo, fruto de uma operação institucional golpista.

O governo Temer, “puro-sangue da burguesia”, sabe muito bem a que veio e pretende implantar sua política de destruição de direitos trabalhistas e previdenciários e acelerar o processo de contrarreforma do estado, iniciado por Collor, aprofundado por FHC e reiterado por Lula e Dilma, para tornar cada vez mais sofisticados os mecanismos capitalistas de exploração e de opressão.

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Velhas mentiras sobre a “flexibilização” de direitos

15/06/2016

A recente ofensiva da chamada grande imprensa é mais uma clara demonstração do seu histórico papel de porta voz das elites no Brasil, apresentando seus interesses mesquinhos como se fossem interesses gerais. As armadilhas semânticas andam à solta. Os jornais burgueses afirmam: o atual momento requer que se quebre a “rigidez” das leis trabalhistas. Em um país com níveis obscenos de exploração, subemprego e desigualdade social, o oligopólio midiático apresenta legislação trabalhista como alvo a ser atacado.

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Tarefa dos Revolucionários no Movimento Sindical

Paulo Cesar De Biase Di Blasio*

O quadro atual do movimento sindical é de refluxo. Com 11 milhões de desempregados, as lutas econômicas estão em acentuado descenso. Mesmo em categorias numerosas e bem organizadas, as greves são derrotadas, não conseguindo nem a reposição da inflação. As lutas econômicas isoladas são incapazes de derrotar os ataques do governo da burguesia e do imperialismo. Diante da crise sistêmica do capitalismo, a burguesia, como sempre, quer que os trabalhadores paguem pela sua crise. O ataque do Capital se mostra amplo, isto é, atingirá toda a classe trabalhadora. A luta contra os ataques do governo Temer passa necessariamente pela luta política. A luta de classes no país tende a subir a patamares nunca atingidos. E somente a luta unitária e de massas poderá barrar e derrotar esses ataques. Mas para que isso aconteça é necessário cumprir algumas tarefas.

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O papel do Sinasefe na atual conjuntura

Depois de transcorridos seis meses de governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB/PSDB) as suas promessas feitas para a burguesia estão sendo celeremente implementadas. Neste curto período, o usurpador já conseguiu aprovar em dois turnos na Câmara a PEC 241/55, “PEC da Morte”, aproveitando-se do fisiologismo que impera no Parlamento brasileiro e da pressão dos setores empresariais. Em seguida à PEC, as pretensões são aprovar as reformas previdenciária e trabalhista, o que no conjunto representará para as condições de vida dos trabalhadores um retrocesso para o momento pré-constituinte de 1988 no que tange à proteção social estatal e ao período pré-CLT de 1943 em relação ao regramento da compra e venda da força de trabalho.

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Trabalhadores, é hora de contra atacar!

Coordenação Nacional da Unidade Classista

Paralisar a produção e tomar as ruas nos dias 11 e 25 de novembro.

Desde os primeiros momentos em que assumiu a Presidência da República através de um golpe parlamentar, Michel Temer tem deixado muito claro a que veio: acelerar e aprofundar a retirada de direitos dos trabalhadores e do povo em geral. O governo ilegítimo da maior máfia do país, o PMDB, expressa o fim do ciclo de governos petistas de conciliação e tem como objetivo central aplicar com mais velocidade e força a agenda empresarial que Dilma tentava mostrar-se capaz de continuar atendendo.

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Qual o futuro da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica?

Por Gabriel Magalhães Beltrão & Fabiano Duarte Machado

A Rede Federal, na atual configuração, completará em dezembro próximo oito anos de existência legal (Lei n° 11.892/2008), o que evidencia a sua juventude enquanto política pública, o que é agravado pelo fato de que entre a instituição legal e a efetivação da política existe um lapso temporal significativo. A despeito desta sua mocidade, a Rede Federal encontra-se seriamente ameaçada quanto a sua existência, seja por mecanismo de desidratação financeira (morte paulatina por inanição) ou mesmo por extinção legal. Esses dois mecanismos podem e devem ser usados simultaneamente para se atingir o objetivo final. O presente texto tem o objetivo de contribuir com a elucidação das razões econômicas e políticas que embasaram o surgimento da Rede Federal, expondo a função social que orientou a sua origem e seu curto desenvolvimento, função esta que tem se tornada obsoleta no ciclo econômico e político atual, cujo escopo reside na extinção esta política pública em benefício do setor privado da educação.

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PEC 241: mais um ataque do Estado burguês sobre os direitos dos trabalhadores

UC-SC

“O estado é um produto do antagonismo inconciliável das classes”
(Lênin)<

A sociedade capitalista em que vivemos não se caracteriza apenas pelas relações de exploração que são instituídas, mas também pela regulação dessas relações. O convívio entre exploradores e explorados nunca será um convívio pacífico. O interesse dos patrões é de sempre lucrar mais sobre o suor dos trabalhadores e, historicamente, os trabalhadores sempre resistem a esses avanços dos patrões. Dessa forma, as relações sociais na sociedade em que vivemos são sempre relações conflituosas e, nesse sentido, há a necessidade de uma entidade mediadora. O nome que damos a essa entidade é Estado.

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Reforma do Ensino Médio: mercantilização e destruição da educação pública

Parte da população brasileira recebeu com assombro o anúncio da Medida Provisória (MP 746/16) de reformulação do Ensino Médio encaminhada pelo governo do usurpador Temer ao Congresso Nacional. Este assombro se deveu ao caráter arbitrário de imposição de tal reforma através de MP e também o conteúdo dela que, sob o discurso “modernizante” da educação, restringe o acesso ao conhecimento dos estudantes na Educação Básica, assim como aprofunda a prioridade da formação escolar para subserviência ao mercado de trabalho.

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