Derrotar a PEC da morte – 55 (241)! Resistir e construir o poder popular!
Coordenação Estadual da Unidade Classista – SC A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) nº 55 (que tramitou na Câmara dos Deputados sob o nº 241), estabelece um…
Coordenação Estadual da Unidade Classista – SC A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) nº 55 (que tramitou na Câmara dos Deputados sob o nº 241), estabelece um…
MST, Unidade Classista e MTST presentes no show de Criolo em Fortaleza No último sábado, 26 de novembro, Criolo realizou seu show de lançamento do álbum “Ainda Há Tempo”…
Somos mais de 22 milhões de desempregados; 6,2 milhões de nossas famílias sofrem com um gigantesco déficit habitacional; com a acelerada deterioração dos serviços públicos e com a desvalorização de nossos salários, que já não têm data para serem pagos; nossa jornada de trabalho é cada vez mais extensa e intensa; assistimos à proliferação das terceirizações e os mais variados tipos de precarização e, como se tudo isso não bastasse, temos sido forçados a conviver com um governo federal ilegítimo, fruto de uma operação institucional golpista.
O governo Temer, “puro-sangue da burguesia”, sabe muito bem a que veio e pretende implantar sua política de destruição de direitos trabalhistas e previdenciários e acelerar o processo de contrarreforma do estado, iniciado por Collor, aprofundado por FHC e reiterado por Lula e Dilma, para tornar cada vez mais sofisticados os mecanismos capitalistas de exploração e de opressão.
Publicado em 14/11/2016 no site http://sintectpi.com.br/chapa-1-sindicato-e-para-lutar-vence-as-eleicoes-do-sintect-pi/ Com 59,08% dos votos, a Chapa 1 – Sindicato é pra lutar! venceu as eleições do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do…
Por Rodrigo Castelo. (Publicado em 25/10/2016) https://blogdaboitempo.com.br/2016/10/25/a-pec-241-e-a-blindagem-constitucional-da-hegemonia-rentista “A democracia pagou um alto preço pela respeitabilidade: teve de abandonar suas…
15/06/2016
A recente ofensiva da chamada grande imprensa é mais uma clara demonstração do seu histórico papel de porta voz das elites no Brasil, apresentando seus interesses mesquinhos como se fossem interesses gerais. As armadilhas semânticas andam à solta. Os jornais burgueses afirmam: o atual momento requer que se quebre a “rigidez” das leis trabalhistas. Em um país com níveis obscenos de exploração, subemprego e desigualdade social, o oligopólio midiático apresenta legislação trabalhista como alvo a ser atacado.
27/08/2016 Os impactos da crise capitalista internacional abalaram as condições que permitiam a política de conciliação realizada pelo PT desde 2003. O esgotamento dessa estratégia petista ficou mais evidente…
Georges Mavrikos, secretário geral da FSM, discursa na abertura do 17º Congresso Sindical Mundial Foi realizado entre os dias 5 e 8 de outubro, na cidade de Durban, África…
Paulo Cesar De Biase Di Blasio*
O quadro atual do movimento sindical é de refluxo. Com 11 milhões de desempregados, as lutas econômicas estão em acentuado descenso. Mesmo em categorias numerosas e bem organizadas, as greves são derrotadas, não conseguindo nem a reposição da inflação. As lutas econômicas isoladas são incapazes de derrotar os ataques do governo da burguesia e do imperialismo. Diante da crise sistêmica do capitalismo, a burguesia, como sempre, quer que os trabalhadores paguem pela sua crise. O ataque do Capital se mostra amplo, isto é, atingirá toda a classe trabalhadora. A luta contra os ataques do governo Temer passa necessariamente pela luta política. A luta de classes no país tende a subir a patamares nunca atingidos. E somente a luta unitária e de massas poderá barrar e derrotar esses ataques. Mas para que isso aconteça é necessário cumprir algumas tarefas.
Depois de transcorridos seis meses de governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB/PSDB) as suas promessas feitas para a burguesia estão sendo celeremente implementadas. Neste curto período, o usurpador já conseguiu aprovar em dois turnos na Câmara a PEC 241/55, “PEC da Morte”, aproveitando-se do fisiologismo que impera no Parlamento brasileiro e da pressão dos setores empresariais. Em seguida à PEC, as pretensões são aprovar as reformas previdenciária e trabalhista, o que no conjunto representará para as condições de vida dos trabalhadores um retrocesso para o momento pré-constituinte de 1988 no que tange à proteção social estatal e ao período pré-CLT de 1943 em relação ao regramento da compra e venda da força de trabalho.
Coordenação Nacional da Unidade Classista
Paralisar a produção e tomar as ruas nos dias 11 e 25 de novembro.
Desde os primeiros momentos em que assumiu a Presidência da República através de um golpe parlamentar, Michel Temer tem deixado muito claro a que veio: acelerar e aprofundar a retirada de direitos dos trabalhadores e do povo em geral. O governo ilegítimo da maior máfia do país, o PMDB, expressa o fim do ciclo de governos petistas de conciliação e tem como objetivo central aplicar com mais velocidade e força a agenda empresarial que Dilma tentava mostrar-se capaz de continuar atendendo.
FEDERACION SINDICAL MUNDIAL
REGION AMERICA LATINA Y EL CARIBE
FÈDÈRATION SYNDICALE MONDIAL
REGIÃO DE A AMÉRICA LATINA E CARIBE
LATIN AMERICA & CARIBBEAN REGION
DESDE VENEZUELA:
Por Gabriel Magalhães Beltrão & Fabiano Duarte Machado
A Rede Federal, na atual configuração, completará em dezembro próximo oito anos de existência legal (Lei n° 11.892/2008), o que evidencia a sua juventude enquanto política pública, o que é agravado pelo fato de que entre a instituição legal e a efetivação da política existe um lapso temporal significativo. A despeito desta sua mocidade, a Rede Federal encontra-se seriamente ameaçada quanto a sua existência, seja por mecanismo de desidratação financeira (morte paulatina por inanição) ou mesmo por extinção legal. Esses dois mecanismos podem e devem ser usados simultaneamente para se atingir o objetivo final. O presente texto tem o objetivo de contribuir com a elucidação das razões econômicas e políticas que embasaram o surgimento da Rede Federal, expondo a função social que orientou a sua origem e seu curto desenvolvimento, função esta que tem se tornada obsoleta no ciclo econômico e político atual, cujo escopo reside na extinção esta política pública em benefício do setor privado da educação.
UC-SC
“O estado é um produto do antagonismo inconciliável das classes”
(Lênin)<
A sociedade capitalista em que vivemos não se caracteriza apenas pelas relações de exploração que são instituídas, mas também pela regulação dessas relações. O convívio entre exploradores e explorados nunca será um convívio pacífico. O interesse dos patrões é de sempre lucrar mais sobre o suor dos trabalhadores e, historicamente, os trabalhadores sempre resistem a esses avanços dos patrões. Dessa forma, as relações sociais na sociedade em que vivemos são sempre relações conflituosas e, nesse sentido, há a necessidade de uma entidade mediadora. O nome que damos a essa entidade é Estado.
Parte da população brasileira recebeu com assombro o anúncio da Medida Provisória (MP 746/16) de reformulação do Ensino Médio encaminhada pelo governo do usurpador Temer ao Congresso Nacional. Este assombro se deveu ao caráter arbitrário de imposição de tal reforma através de MP e também o conteúdo dela que, sob o discurso “modernizante” da educação, restringe o acesso ao conhecimento dos estudantes na Educação Básica, assim como aprofunda a prioridade da formação escolar para subserviência ao mercado de trabalho.