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8 M – A LUTA DAS MULHERES TRABALHADORAS NO BRASIL - Unidade Classista

8 M – A LUTA DAS MULHERES TRABALHADORAS NO BRASIL

A entrada no novo ano significou um respiro para as mulheres brasileiras. Deixamos para traz um governo que sempre defendeu um lu­gar de subalternidade para o gênero feminino (e para os gêneros dissidentes), além do tutelamento dos corpos e dos direitos reprodutivos.

Já na primeira semana após a posse, o governo Lula revogou uma série de medidas con­servadoras que haviam sido implementadas por Bolsonaro e Damares, e que feriam os direitos das mulheres e demais pessoas com útero. A nova ministra da saúde, Nísia Trindade, prometeu mais atenção às questões de saúde pública da mulher, e maior diálogo com o SUS, seus conselhos e sin­dicatos. Porém, nem todas as demandas estão na pasta da saúde, e o governo de conciliação nos impõem incertezas.

A Unidade Classista vem denunciando, por exemplo, o desamparo das mulheres trabalhado­ras vítimas de violência doméstica. Uma vez que a Lei Maria da Penha protege apenas aquelas que estão vinculadas à CLT, deixando à deriva uma parcela significativa de mulheres em situação de trabalho precarizado ou desempregadas, princi­palmente negras e periféricas. É urgente que o Po­der Público dê alguma resposta para os números alarmantes de feminicídios.

Além disso, são as mulheres que mais so­frem com os efeitos das contrarreformas imple­mentadas desde o governo golpista. A EC do Teto de Gastos precariza a vida, empobrece a qualida­de dos serviços públicos, especialmente saúde e educação, diminui o acesso às políticas de assis­tência social e diminui o investimento em seguran­ça pública. Lula sinalizou uma tímida possibilidade de reverter a Reforma Trabalhista, que contribui enormemente para manter mulheres em situação de vulnerabilidade.

O 8 de Março, como Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras, precisa levantar as bandeiras da nossa classe.

Pela ampliação da proteção às vítimas de violência doméstica!

Pela legalização do aborto, gratuito e seguro!

Pela imediata revogação das Contrarreformas!

FEMINISMO CLASSISTA, FUTURO SOCIALISTA!