3 OUTUBRO: DIA INTERNACIONAL DE LUTA DA FEDERAÇÃO MUNDIAL SINDICAL
Hoje (3) é Dia Internacional de Luta da Federação Sindical Mundial (FSM) que este ano se concentra na defesa das liberdades democráticas e sindicais contra o autoritarismo e a repressão e na luta para proteger o direito de organização, a negociação coletiva e o direito sagrado de greve. Intensificamos nossa luta por um trabalho permanente, estável e regulamentado, com negociação coletiva e direitos sociais.
Para nós, está claro que somente por meio da luta de classes e de demandas militantes organizadas os objetivos do movimento operário são realizados e o progresso social é alcançado: Lutas pela satisfação das necessidades contemporâneas dos trabalhadores em todos os níveis, por trabalho digno, salário e condições de vida. Pela proteção da autonomia sindical e da organização classista, longe da burocracia, da corrupção e da manipulação pelo capital e pelos empregadores. As reivindicações que os empregadores ou os governos burgueses são forçados a
bases, nos locais de trabalho.
A questão das liberdades democráticas e sindicais é uma questão inegociável e de vital importância para os trabalhadores e seus sindicatos. O respeito total e a implementação prática das liberdades democráticas e sindicais e o funcionamento sem obstáculos e a autonomia dos sindicatos são essenciais para a representação coletiva genuína dos trabalhadores e a defesa efetiva de suas justas reivindicações. Por esse motivo, a violação e a infração das liberdades sindicais e democráticas, em particular o direito de greve, que está sendo constantemente atacado e restringido, é um casus belli [causa justa para a luta] para o movimento sindical classista.
A luta pelas liberdades sindicais e democráticas está intrinsecamente ligada à luta por conquistas trabalhistas e condições dignas de trabalho e de vida.