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Sindicato Mexicano de Eletricistas (SME) realizará nesta quinta-feira (12) uma greve nacional para pedir ao governo um serviço elétrico seja considerado um direito humano constitucional e que tenha tarifas de pagamento justas.

A manifestação surge contra a reforma energética de Peña Nieto que propõe mudanças na Constituição para abrir a participação estrangeira na exploração e produção de energia.

A mobilização sairá do Museu da Revolução até o Congresso Nacional, na capital do país, onde está prevista a entrega de um documento aos legisladores que contem assinaturas para apoiar a proposta de mudanças da Carta Magna.

No plano de propostas também se prevê realizar marchas contra os mega-projetos em represas, mares e rios e contra os que são voltados para a exploração da natureza em benefício das empresas transnacionais, que já estão em 30% do território.

“A eletricidade no México é usada a maior parte da população por necessidade e uma pequena parte cidadã,

está ligada às empresas transnacionais para lucrarem”, explicou o integrante do SME, Juan Carlos Galindo.

Galindo explicou também que o pedido para baixar as tarifas inclue apagar uma série de cobranças por parte da Comissão Nacional de Eletricidade (CNE) por ser impagáveis em comparação com as condições de vida em geral da população tanto da cidade quanto do campo.

Embora a Reforma Energética esteja colocado com alternativa para conseguir que aquele país recupere a perda da competitividade petroleira; é considerada ineficiente e incompleta.

Fonte: TeleSUR