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A FSM denuncia a intervenção imperialista no Mali - Unidade Classista

A FSM denuncia a intervenção imperialista no Mali

FSM

No dia 17 de janeiro de 2013, a Federação Sindical Mundial publicou o seguinte comunicado sobre a intervenção imperialista no Mali:

A intervenção militar se caracterizou como uma resposta à solicitação do Presidente do Mali, Dioncounda Traore, que foi nomeado presidente após o golpe militar em março de 2012. Esta operação militar, encabeçada pela sua antiga colônia, França, tem sido apoiada pela Grã Bretanha, Alemanha e União Européia, além dos EUA, Canadá e CEDEAO (Comunidade Econômica dos Estados Oeste Africano).

Todos esses países enviaram tropas e suporte aéreo para o Mali, proporcionando o apoio necessário conforme a resolução de dezembro do Conselho de Segurança da ONU.

Depois do genocídio em Ruanda e a destruição da Líbia, França continua utilizando as bases militares que mantém na África com a finalidade de fortalecer o seu papel na concorrência interimperialista, servindo aos interesses dos seus grupos de monopólios que estão pilhando as riquezas naturais (ouro, urânio, etc.).

Este conflito, orquestrado por todos os governos beligerantes, é outro sangrento espetáculo no ferido continente africano que leva seu povo a pagar um preço muito alto. Os interesses dos franceses é proteger as minas de urânio encontradas nas regiões dos tuareg (povos seminômades) da África Ocidental. A concorrência interimperialista pelo controle das riquezas naturais do Mali institui governos fantoches nos países da África ao serviço das principais forças imperialistas.

A Federação Sindical Mundial, solidária com os trabalhadores, com os pobres do Mali e com os países da África Ocidental, denuncia com vigor a intensificação da agressividade das forças imperialistas na região, as quais estão deteriorando mais ainda a tão difícil condição de vida da gente daquela região, com o único objetivo de manter e aperfeiçoar o roubo das riquezas naturais que pertencem e devem ser utilizados em benefícios da população.

Por último, fazemos um chamado às centrais sindicais, em primeiro lugar dos países beligerantes, para que denunciem e atuem contra a participação dos seus governos nesta guerra. A posição de cada sindicato na questão das guerras imperialistas é fundamental para identificar qual é a opinião e o tipo desta organização sindical. Os trabalhadores dos países imperialistas devem expressar sua solidariedade internacional com seus irmãos dos outros países